A Clarividência, Terceira Visão ou simplesmente Terceiro
Olho é uma das faculdades mais importantes para aqueles que praticam a Magia
Branca ou a Magia Elemental.
Despertando a Clarividência é possível enxergar as dimensões
superiores e os seres que nela habitam. Com o Terceiro Olho desperto os
Mistérios da Natureza se revelam diante de nossos olhos e os Sagrados Deuses
Elementais conhecidos popularmente como Duendes, Gnomos, Silfos, Elfos e Fadas
se farão visíveis
Clarividência
Para os rosacrucianos, a palavra clarividência significa a
faculdade de ver nos mundos suprafísicos (invisíveis para a visão física).
Acredita-se que é uma faculdade existente em cada ser humano, mas em estado
latente (adormecida) na maioria das pessoas e que é ativada por meio de
exercícios que colocam em vibração a glândula pineal e a hipófise; e será
eventualmente possuída por todo ser humano no desenvolvimento futuro da
humanidade, a par com o desenvolvimento espiritual de cada indivíduo.
Ao adquirir esta visão espiritual, cada indivíduo poderá,
por si próprio, investigar assuntos como o estado do Espírito humano antes do
nascimento, depois da morte, e a vida nos mundos invisíveis.
Embora cada um de nós possua esta faculdade, é necessário um
esforço persistente para desenvolvê-la de uma maneira positiva, e isto parece
ser um poderoso factor intimidativo. Se pudesse ser comprada muitas pessoas
pagariam um alto preço por ela. Poucas pessoas, porém, parecem desejosas de
viver a vida que é requerida para despertá-la. Esse despertar vem somente
através de um esforço paciente e muita persistência. Não pode ser comprado e
não existe caminho fácil para sua aquisição.
Dois Tipos de Clarividência
Existem dois tipos de clarividência. A clarividência positiva,
voluntária, é quando o indivíduo é capaz, à sua vontade, de ver e investigar os
mundos internos, onde é senhor de si mesmo e sabe o que está a fazer. Este tipo
de clarividência é desenvolvida através de uma vida pura e de serviço, e a
pessoa precisa de ser cuidadosamente treinada para saber usá-la, para que ela
seja verdadeiramente eficaz e útil. A clarividência involuntária, negativa, é
quando as visões dos mundos internos são apresentadas a uma pessoa independente
de sua vontade; ela vê o que lhe é dado ver e não pode, de maneira alguma,
controlar esta visão. Esta clarividência é perigosa, deixando a pessoa aberta
para ser dominada por entidades desencarnadas que, se puderem, fazem com que a
vida da pessoa, neste mundo e no próximo, não lhe pertença inteiramente.
No cérebro existem dois pequenos órgaos chamados corpo
pituitário e glândula pineal. A ciência médica conhece muito pouco sobre eles,
e chama a glândula pineal de terceiro olho atrofiado, embora nem ela nem o
corpo pituitário estejam atrofiados. Isto é muito desconcertante para os
cientistas, pois a Natureza nada retém de inútil. Por todo o corpo encontramos
órgaos que estão em processo de atrofia ou de desenvolvimento.
O corpo pituitário e a glândula pineal pertencem, no
entanto, a uma outra classe de órgaos que, presentemente, não estão nem
evoluindo nem degenerando, mas estão dormentes. Num passado longínquo, quando o
homem estava em contacto com os mundos internos, estes orgãos eram o meio de
ingressar neles e servirão novamente para esse fim num estádio mais avançado.
Eles estavam ligados ao sistema nervoso simpático ou involuntário. Antigamente
durante o Período Lunar e na última parte da Época Lemúrica e início da Época
Atlante o homem podia ver os mundos internos; as imagens apresentavam-se-lhe
totalmente independentes da sua vontade. Os centros sensíveis do seu corpo de
desejos giravam em sentido inverso dos ponteiros do relógio (seguindo
negativamente o movimento da Terra que gira sobre o seu eixo naquela direcção)
como os centros sensitivos dos médiuns fazem hoje. Na maior parte das pessoas,
estes centros sensitivos estão inactivos, mas o verdadeiro movimento fá-los-á
girar no sentido dos ponteiros do relógio. Esta é a caraterística principal no
desenvolvimento da clarividência positiva.
Leia também: Ajna e a Glândula Pineal
Leia também: Ajna e a Glândula Pineal
A Pineal como Terceiro Olho
Prof. Luiz Machado
Por conta de sua forma semelhante a uma pinha, do latim
pinea (pronuncia-se /pínea/), esta glândula foi assim denominada, sendo também
chamada de epífise (do gregoepiphysis , de epi "sobre" e physis ,
"crescimento", "formado na extremidade", pois é um
corpúsculo oval situado no cérebro, por cima e atrás das camadas ópticas).
As glândulas hipófise e pineal são místicas por excelência.
"Místicas" no sentido de misteriosas, pois a ciência ainda conhece
pouco sobre elas, principalmente a pineal, e também por serem cultuadas por
algumas ordens, seitas, filosofias etc.
A biologia tem muitas dúvidas sobre essas glândulas, mas
existem estudiosos que afirmam pertencerem elas a uma classe de órgãos que
permanecem estacionários e latentes.
Há quem sustente que, em outras épocas, quando o ser humano
estava em contato com os mundos internos , esses órgãos eram os meios de
ingresso a eles e tornarão a servir a esse propósito em seu estágio ulterior.
A pineal é o órgão físico da visão etérea e astral, como
muitos afirmam. Ela está situada no lado occipital, por cima e atrás da região
da visão comum.
Na Índia, é o terceiro olho, o olho de Shiva (o terceiro membro da trindade do hinduísmo: Brahma, Vishnu, Shiva ou Siva).
Ao longo de estudos, procurou-se considerar a glândula pineal como simples remanescente de um olho ancestral, isso porque no lagarto ocelado - que tem ocelos (olhinhos) - existe uma vesícula fechada, de parede cristalina anterior e uma retina (pequena rede de nervos), formado por bastonetes (tipos de células em forma de bastão que fazem parte do sistema celular dos olhos) cercado de pigmentos em conexão com o nervo epifisário da pineal. Essa vesícula está situada em cima da cabeça do animal, embaixo da pele desprovida de pigmento e dentro de um orifício craniano. Esse olho ímpar apresenta-se mais ou menos degenerado nos demais lagartos. Não nos esqueçamos que a Teoria da Evolução nos considera um réptil que foi desenvolvendo cérebros sobrepostos (Paul MacLean, A Teoria do Cérebro Trino).
René Descartes (1596-1650) (em latim Cartesius, daí o
adjetivo "cartesiano"), filósofo, místico e fundador da moderna
matemática, considerava a pineal como a sede da alma racional . O termo
"racional" deriva-se do latim ratio (pronuncia-se /rácio/), palavra
que significa "comparação". Para este filósofo, a pineal era a
glândula do saber, do conhecer.
Segundo ainda esse filósofo francês, a glândula pineal
"transforma a informação recebida em humores que passam por tubos para
influenciar as atividades do corpo".
É preciso notar que durante muito tempo predominou na medicina na Antiguidade, a doutrina do humorismo . Pensava-se que a disposição da pessoa dependia da natureza dos humores orgânicos (sangue, linfa, pituíta e bílis); assim, por exemplo, da secreção da bílis dependia o bom ou mau humor. Por exemplo, "atrabiliário", que significa "melancólico","colérico", "violento" vem de atra bilis , "bílis negra", humor que se supunha ser secretado pelos coléricos. "Melancolia" vem do grego melagcholia , "negra bílis", pelo latim melancholia .
O sistema de Hipócrates, o mais ilustre médico da Antiguidade (aproximadamente 460-377 a.C.), baseia-se na alteração dos humores, que também era o sistema de Galeno (131 - cerca de 201), outro famoso médico da Grécia antiga, considerado por muitos o pai da neurofisiologia. O célebre provérbio: "Hipócrates diz sim, mas Galeno diz não", não significa antagonismo entre o sistema dos dois médicos. é uma maneira jocosa a respeito das contradições das opiniões médicas quando elas ocorrem.
Do que foi exposto, deduzimos que a pineal representa um portal que permite ao Eu Sápico exercer influência bastante definida sobre o Eu Físico.
À luz dos conhecimentos científicos atuais, a pineal é freqüentemente chamada de "reguladora das reguladoras", governando muitas atividades do hipotálamo e da hipófise.
A pineal é composta de células perceptoras cujo grau de intensidade ainda não sabemos. A luz, recebida por intermédio dos olhos e do corpo todo, influencia a função da pineal e, por isso, regula o ciclo vigília /sono.
Hoje em dia, fala-se e usa-se muito o hormônio melatonina para regular o ciclo vigília /sono. Este hormônio da pineal é produzido durante a noite para o sono e cessa com o sol, para despertar, falando-se de maneira simples.
O excesso de melatonina parece gerar depressão e aí estaria a grande incidência de depressão nos países em que o sol aparece com pouca freqüência.
Direta ou indiretamente, a pineal funciona, então, como um olho para a luz e não será ela "os olhos da mente"?
Professor Luiz Machado, Ph.D.
Cientista Fundador da Cidade do Cérebro
Mentor da Emotologia
Terceiro olho
Nem só para proteção contra maus olhados serve o olho em determinadas culturas. O terceiro olho, muito comum na Índia, é um exemplo disso.
Segundo os hinduístas, os chakras são pontos de energia que
cada um de nós possui espalhados pelo corpo. “São sete pontos principais, que
começam na base da coluna e vão subindo até o topo da cabeça”, diz Márcia de
Luca, professora de yoga e fundadora do CIYMA, Centro Integrado de Yoga,
Meditação e Ayurveda.
O terceiro olho se encontra no sexto chakra, chamado de ajña
e localizado entre as sobrancelhas. “Este é um chakra extremamente importante
no hinduísmo, pois corresponde a intuição, percepção e desenvolvimento do
conhecimento. É através do conhecimento que se pode transcender e chegar à
iluminação”, explica Márcia. Pode parecer complicado, mas, para os hinduístas,
todos possuem o terceiro olho.
Existem diversas maneiras de representar este chakra. É
comum, por exemplo, encontrar imagens de deuses que possuem um olho na testa ou
mulheres usando uma espécie de pedra entre as sobrancelhas. É uma forma de
ornamentação, mas que não deixa de ser uma enaltação do terceiro olho.
Representação do terceiro olho feita no século XVII,
simbolizando a conexão com os "planos elevados", feita pelo
alquimista Robert Fludd.
O terceiro olho, frequentemente relacionado a Buda, que se situaria em sua testa, serviria para que o próprio pudesse ver o sofrimento das pessoas e auxiliá-las em sua agonia. O terceiro olho também é muito utilizado em animes e mangás, conhecido neles como jagan, tem entre seus poderes o fato de controlar qualquer humano normal que olhar para ele.
No Ocidente, a importante função dessa glândula foi descrita
no livro A Terceira Visão (ed. Nova Era), escrito por um inglês que adotou o
pseudônimo de Lobsang Rampa. O filósofo e matemático francês René Descartes
(1596-1650) também se curvou ao fascínio da pineal. Na sua famosa Carte a
Mersenne, escrita em 1640, ele afirmava que existe no cérebro uma glândula que
é o local onde a alma se fixa mais intensamente. As religiões também consideram
o terceiro olho como um centro de percepção espiritual.
Para os hindus – Na antiga tradição da Índia, dois Chakras, ou centros de energia, são responsáveis pelo desenvolvimento da espiritualidade: o chakra do terceiro olho, que fica na testa, um pouco acima da linha das sobrancelhas, e o chakra coronário, no topo da cabeça. Esses dois centros, que captam e transmitem energia vital, dizem os indianos, revelam informações espirituais que influem em nossas ações e escolhas. O chakra do terceiro olho é responsável pela clarividência e pela criatividade. O centro coronário nos reabastece de energia cósmica e nos dá força espiritual. As cores relacionadas ao chakra que fica no alto da cabeça são o branco, o violeta e o dourado. Está ligado ao canal central de energia que passa pela coluna vertebral. Ele rege a glândula pineal, que, para os hindus, é o principal órgão do corpo. É a representação do céu dentro do homem e está associada às qualidades mais puras e elevadas que temos dentro de nós. Já o chakra do terceiro olho está ligado à tonalidade azul-índigo e à glândula pituitária, que também fica no cérebro. Ele influencia todas as formas de expressão, capacidade artística e intelectual.
Na Yoga, os nadis Ida e Pingala se encontram no centro da
testa, que é a morada da alma (Atman). Para representar a importância deste
ponto, os hindus usam oTilaka, um símbolo que pode ter diferentes formas e
significados. Os Vaishnavites (seguidores de Vishnu) usam uma marca em forma de
U neste ponto, chamada deUrdhva-pundra, já os seguidores de Shiva usam o
Shaivite Tripundra tilak, composto por três linhas horizontais, símbolo este
que até mesmo o Papa João Paulo IIse permitiu receber em sua testa. Já as
mulheres casadas usam o Bindi, uma pintura em forma de ponto, que tem um
sentido espiritual, tradicional e também decorativo. Hoje em dia já virou moda,
e é usado por mulheres casadas ou não, geralmente como um pingente
auto-adesivo.
Cientistas descobrem o Terceiro Olho
Cientistas comprovam o que ocultistas dizem há séculos
PRAVDA - 30/05/2005
A existência do Terceiro Olho pode ser comprovada pela moderna embriologia: "Este é um fato que tem sido demonstrado por indivíduos dotados de faculdades extra-sensoriais submetidos a testes pouco usuais que vêm sendo realizados na Rússia", afirmou o ciberneticista e pesquisador da Inteligência Artificial, Vitaly Pravdivtsev. "Na experiência, um envelope lacrado contendo um filme é colocado na fronte do voluntário. Começa então o processo de revelação de frames escolhidos aleatoriamente. Os testes revelam que certas pessoas são capazes de identificar as imagens selecionadas através de algum tipo de contato energético que se estabelece entre o cérebro, as imagens veladas contidas no envelope e as informações contidas no cérebro dos pesquisadores. Nossas suposições confirmam antigas tradições orientais segundo as quais a comunicação se estabelece através dos centros de energia do ser humano, os chacras. Um desses chacras é um poderoso operador de telepatia, o Ajna-chacra. Os esotéricos chamam-no de "O Terceiro Olho".
A existência do Terceiro Olho pode ser comprovada pela moderna embriologia: "Este é um fato que tem sido demonstrado por indivíduos dotados de faculdades extra-sensoriais submetidos a testes pouco usuais que vêm sendo realizados na Rússia", afirmou o ciberneticista e pesquisador da Inteligência Artificial, Vitaly Pravdivtsev. "Na experiência, um envelope lacrado contendo um filme é colocado na fronte do voluntário. Começa então o processo de revelação de frames escolhidos aleatoriamente. Os testes revelam que certas pessoas são capazes de identificar as imagens selecionadas através de algum tipo de contato energético que se estabelece entre o cérebro, as imagens veladas contidas no envelope e as informações contidas no cérebro dos pesquisadores. Nossas suposições confirmam antigas tradições orientais segundo as quais a comunicação se estabelece através dos centros de energia do ser humano, os chacras. Um desses chacras é um poderoso operador de telepatia, o Ajna-chacra. Os esotéricos chamam-no de "O Terceiro Olho".
A imagem do Terceiro Olho é representada na testa das
imagens e esculturas de seres divinos expostas em templos budistas. Alguns
pesquisadores acham que estas pinturas e estátuas são uma lembraça remota de
ancestrais humanos de origem extraterrestre (Deuses). Dizem as lendas que seres
suprahumanos possuíam o terceiro olho como um orgão que os capcitava a exercer
as faculdades de clarevidência e telepatia.
Muitas pessoas, ainda hoje, principalmente os budistas,
devotam sua vida a recuperar tais poderes divinos que teriam sido perdidos ao
longo da evolução da espécie. É um objetivo que demanda muitos anos de práticas
disciplinadas, de intenso trabalho espiritual que muitas vezes resulta em
completo fracasso no que diz respeito a manifestações de habilidades paranormais.
Vitaly Pravdivtsev acredita que o terceiro olho é um orgão
que existe realmente, em um estado rumdimentar (os ocultistas dizem que é um
"orgão que foi atrofiado") e que em raras ocasiões pode se manifestar
na vida cotidiana. Um fenômeno digno de nota é o caso de uma professora
norte-americana que descobriu seu terceiro olho oculto sob os cabelos na parte
posterior da cabeça. A professora contou que na infância, as outras crianças
costumavam chamá-la de Ciclope. Ela admitiu ter se utilizado do terceiro olho
inúmeras vezes.
Atualmente, evidências da existência do terceiro olho podem
ser encontradas na moderna embriologia. Esse orgão, bem como seus
fotoreceptores, o cristalino ocular e células nervosas se desenvolvem no feto
em torno do segundo mês de gestação. Ao longo do processo de crescimento, o
terceiro olho desaparece sendo substituído por uma estrutura muito pequena, a
glândula pineal, localizada na frente do cerebelo. Especialistas atentam para a
versatilidade do misterioso orgão, que pode ser reativado para suas funções
como terceiro olho. Além disso, os médicos assinalam a semelhança entre a
glândula e o globo ocular: ambos possuem a membrana criatalina e receptores de
cor. Os biólogos dizem que a glândula pineal, ou epífise, diminuiu de tamanho
ao através dos milênios porém, em suas origens, este orgão costumava ser do
tamanho de uma grande cereja.
A glândula pineal parece estar diretamente relacionada com
habilidades específicas do ser humano. Pessoas, que se dedicam por longo tempo
às práticas espirituais desenvolvem mudanças hormonais em seus corpos e
dminuição ou retração dos ossos parietais, que formam as paredes laterais do
crânio. A glândula pineal também está relacionada com as funções sexuais: a
abstinência sexual produz uma ativação da glândula e esta é, provavelmente, a
principal razão pela qual magos e videntes, ou são celibatários ou utilizam
virgens e crianças em suas práticas e rituais.
Há milênios atrás, o terceiro olho esteve, muito
possivelmente, localizado na área dos ossos parietais ou dos ocipitais do
crânio. Com a evolução anatômica e matabólica do homem, o terceiro olho foi
atrofiado. Sua estrutura deslocou-se para regiões mais interiores do cérebro.
Apesar da localização na parte de trás da cabeça, o terceiro olho transmite
suas informações para a parte frontal docérebro, alcançando assim os centros de
atividade da consciência. Os indianos costumam assinalar o terceiro olho com
uma marca na testa, onde acreditam, localiza-se o centro de recepção de sinais
telepáticos.
A Antropogênese arcaica contida na Doutrina Secreta de
H.P.Blavatsky, refere-se ao terceiro olho como orgão atrofiado, originalmente
visível nas primeiras Raças Humanas, que seriam etéreas, dotadas de corpos
quase transparentes, feitos de matéria sutil. Nestes corpos, o terceiro olho
era visível, localizado na nuca e servia tanto para a visão do mundo físico
como para a captação de visões e sensações não físicas. Com o adensamento da
matéria corporal humana, o orgão foi diminuindo de tamanho e mergulhando fundo
na massa cerebral até chegar ao estágio atual: uma glândula minúscula,
aparentemente sem funções, cujo interior está preenchido por uma substância
granulosa e cinza com textura e aapecto semelhante à areia.
Em nossos dias, este processo de atrofia ainda pode ser
observado nos estudos de desenvolvimento do feto que apresenta indícios do
orgão extinto nos primeiros meses de gestação. Além disso, mesmo os olhos que
possuímos na face, desenvolvem-se de maneira peculiar: de dentro para fora, ou
seja, não se formam a partir de tecido epiteliais, antes, nascem de tecidos
cerebrais.
fonte:
http://english.pravda.ru/main/18/90/364/15560_thirdeye.html
http://english.pravda.ru/main/18/90/364/15560_thirdeye.html
Gostei muito! Obrigada por esta explicação:)
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