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domingo, 4 de setembro de 2011

ONU inicia ataque a Israel em apoio a população.

Será essa a noticia que estampará a capa de jornais pelo mundo daqui a algum tempo?

Neste momento Israel está passando por uma onda de protestos tão grande quanto as que ocorreram no Egito e muito maior do que as ocorridas na Líbia.

No início de agosto centenas de milhares de manifestantes foram às ruas de uma cidade israelense. Eles exigiam mudanças, se diziam cansados da elite dominante e que o governo já não ouvia seu povo. O governo israelense esperava que os protestos de rua, fossem perder força e se dispersar, mas isso não aconteceu. Em agosto estimava-se que 300 mil pessoas de diferentes origens estavam solidarias com às manifestações em todo o país.

As manifestações não são organizadas por pobres ou desempregados. Revital Len-Cohen é uma mulher bem educada, uma advogada cujo marido trabalha no setor de tecnologia de ponta, que está crescendo rapidamente em Israel. Ela jamais havia pensado que estaria protestando das ruas. Mas Len-Cohen tem um filho jovem com sérias dificuldades de aprendizado. Por causa disso, ela teve que deixar o trabalho e recebe pouco ou quase nenhum auxílio do Estado. Esse, ela diz, é o motivo pelo qual passou uma semana em uma pequena barraca na rua.

"Eu estou realmente desesperada. Este é um país onde nós pagamos nossos impostos e fazemos o nosso melhor, mas agora estamos em uma posição em que eu estou tendo que implorar (dinheiro) para meus pais para sobreviver", disse à BBC, enquanto se sentava sob o sol do meio-dia.

Milhares de israelenses foram novamente às ruas neste sábado em protesto contra o aumento do custo de vida no país. Cerca de 250 mil pessoas se juntaram às manifestações em Tel Aviv, Jerusalém e Haifa. Diante disso o governo no primeiro-ministro Binyamin Netanyahu criou um comitê para examinar os pedidos de reforma, em resposta às reivindicações populares.

No entanto, ele afirmou que não poderá atender a todas as demandas dos manifestantes.

O maior protesto do sábado, parte do que os organizadores chamaram de "Passeata de um milhão de homens", aconteceu na capital, Tel Aviv.

"Eles nos disseram que o movimento estava parando. Hoje estamos mostrando que é o oposto. Nós somos os novos israelenses, determinados a continuar a luta por uma sociedade melhor e mais justa", disse o presidente do sindicato dos estudantes, Itzik Shmuli, à multidão.

Segundo o correspondente da BBC, a dimensão dos protestos surpreendeu o governo
Cartazes exibidos pelos manifestantes diziam "Uma geração inteira quer um futuro" e "É a terra do leite e do mel, mas não para todos".

Um dos organizadores dos protestos disse à BBC que o país transferiu atenção excessiva para as questões se segurança.

"Todas as pessoas que não sao ricas em Israel, não importa se são secularistas ou religiosas, velhas ou jovens, sabem que nós abandonamos batalhas importantes neste país, como a economia, e que só estamos lidando obsessivamente com problemas de segurança."

Após a leitura deste pequeno texto e vendo a luta de um povo por melhoria na sua condição social e tendo uma resposta negativa do governo, e inevitável não se perguntar:


Quando EUA e ONU bombardearam Israel?

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