Seja bem vindo! Você está diante de um ambiente virtual que se encontra em constante evolução! Aqui divido com os interessados assuntos que para muitos não irão passar de uma fantasiosa obra cientifica, ou até mesmo uma complexada obra hollywoodiana. Antes de qualquer pré julgamento, já lhe adianto que devemos analisar tudo com calma e principalmente com a mente aberta,pois este será o primeiro passo para a retirada do véu que nos mantém inseguros dentro dessa Matrix. Lembre-se que a verdadeira critica é aquela questionada por quem busca a verdade acima de qualquer preconceito.

Façamos bom proveito das novas informações aqui divididas e fiquem a vontade para exporem sua idéias e opiniões.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Líbia e a visita dos conquistadores.

Texto de Mauro Santayana em seu blog



Com a arrogância de conquistadores em território ocupado, que lembra a visita de Hitler à França, em 23 de junho de 1940, Cameron e Sarkozy estiveram esta semana na Líbia. Há alguns meses, eles, com a cumplicidade de Obama e a genuflexão da ONU, lideraram a OTAN nos ataques aéreos ao país. Kadafi é tudo o que dizem dele. Megalômano, teria ordenado o atentado contra um avião de passageiros, que explodiu sobre Lockerbie, na Escócia, e matou 270 pessoas, em 1988, além de governar o seu povo com mão pesada. Kadafi não é inocente. Mas é um erro não admitir que ele usou dos recursos naturais do país, por ele nacionalizados, a fim de dar relativo bem-estar a seus compatriotas. Não só assegurou a assistência gratuita à saúde, em qualquer caso, como garantiu a educação de todos, incluída a universidade.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Descobertas dezesseis super-Terras, uma em zona habitável


Do sítio Inovação e Tecnologia.
Visão artística da super-Terra dentro da zona habitável da estrela HD 85512,
na Constelação da Vela. [Imagem: ESO/M. Kornmesser]

Super-Terra habitável

Uma equipe de astrônomos do Observatório Europeu do Sul (ESO) anunciou a descoberta de mais de 50 novos exoplanetas, incluindo 16 super-Terras, uma das quais orbita no limite da zona de habitabilidade da sua estrela.

O fim da democracia Norte Americana.


Por Eliakim Araujo, no sítio Direto da Redação:

Não adianta Obama dizer que “dez anos depois os EUA estão muito mais seguros” porque verdadeiramente não estão. Os fatos estão aí para comprovar que a declaração do presidente não passa de uma frase de ocasião. Afinal, o que mais poderia dizer o inquilino da Casa Branca em um momento como este, em que a emoção toma conta do país de costa a costa, e a televisão não se cansa de rememorar passo a passo, sinistramente, os acontecimentos daquele Onze de Setembro, há dez anos?

É preciso dar uma injeção de ânimo numa sociedade que enfrenta hoje as maiores dificuldades econômicas desde a Grande Depressão dos anos trinta. Só assim se justifica a frase de Obama que está nas manchetes dos jornais deste domingo nos EUA.

O que aconteceu de imediato depois dos atentados de 2001 foi a entrada do país em duas guerras absolutamente desnecessárias e, sobejamente provado, declaradas com base em mentiras.

Guerras que, enquanto servem para enriquecer o complexo industrial-militar e as corporações ligadas à reconstrução dos países destruídos, levaram os EUA à (quase) bancarrota, como no recente episódio do aumento do teto do dívida, impagável, de, pasmem, mais de 14 trilhões de dólares, quando o governo declarou, para o mundo inteiro ouvir, que não teria dinheiro para pagar seus compromissos sociais e os juros da dívida.

Guerras que, além de perdas humanas (6.236 até este domingo, no Iraque e no Afeganistão), consomem recursos incalculáveis, que poderiam estar sendo empregados em setores deficientes como educação, pesquisa de energia limpa, combate ao desemprego e à pobreza, que atinge quase um sexto da população.

Mas, talvez, pior do que o colapso econômico, a queda das torres em NY há dez anos mostrou a vulnerabilidade da outrora maior potência do planeta, num item em que se auto-proclamavam campeões, o da democracia. Os acontecimentos posteriores aos atentados jogaram o país no fundo do poço nas questões dos direitos individuais e constitucionais.

A tão decantada democracia e o respeito aos direitos humanos foram substituídos pelas prisões ilegais, por tempo indeterminado, sem uma acusação formal contra suspeitos, cujos direitos constitucionais de ver um advogado ou parentes e amigos foram solenemente ignorados.

Na semana que passou, o site da CNN divulgou o artigo “Como o 11 de setembro deu início ao declínio de nossa democracia”, de Warren Vincent, diretor executivo do Centro de Direitos Constitucionais. Dele, transcrevo alguns trechos para a reflexão do leitor:

O 11 de setembro foi trágico de muitas maneiras, e marcou o início do declínio da democracia em nosso país...


Foi o dia em que começamos a deixar que o medo corroesse a nossa crença em nosso próprio sistema de governo, com todas as suas leis e tratados. Apostando no medo, nosso governo começou a operar fora da lei e, nesse processo, destruiu muito mais vidas do que aquelas perdidas nos ataques.


Nosso governo envolveu-se na vigilância e espionagem dos cidadãos, sem a aprovação judicial exigida por lei. A administração Bush fez mais do que isso, porém. Pouco depois de 11/09, autorizou a Agência de Segurança Nacional para escutar, sem um mandado, as chamadas telefônicas e outras comunicações eletrônicas de milhões de americanos, a maioria dos quais não eram suspeitos de praticar algum crime.


Depois de 11/09, o presidente Bush jogou pela janela os procedimentos legais, mantendo prisioneiros em Guantánamo sem acusação formal e sujeitando alguns deles a injustos tribunais militares. O presidente Obama alargou esse esses aspectos ilegais e injustos em Guantánamo. No início deste ano, ele assinou uma ordem executiva criando um sistema formal de detenção indefinida em Guantánamo e autorizou a formação de novos tribunais militares para os que lá estão detidos.


Nosso governo subcontratou corporações privadas, com pouca responsabilidade por suas ações, para conduzir interrogatórios e outros deveres exclusivos dos militares.


Escondeu os detidos em Abu Ghraib, em violação ao direito internacional e doméstico e os manteve afastados da Cruz Vermelha. E criou, na Baía de Guantánamo, um buraco negro legal que se tornou um símbolo mundial da maneira como o nosso país virou as costas aos direitos humanos e à lei.


No Centro de Direitos Constitucionais, vemos os rostos destas novas vítimas a cada dia. Nossos clientes são homens e mulheres apanhados em varreduras ilegais, de perfil racial definido, negociados por recompensas em aldeias distantes. Eles foram detidos indefinidamente, torturados e sofreram abusos. Suas vidas foram destruídas porque eles eram "os outros" e não merecem o nosso respeito, ou mesmo de nossas proteções.


Mas a democracia é a presunção de inocência. O direito ao devido processo legal e ao corpo de leis e acordos internacionais que foram cuidadosamente construídos ao longo dos séculos para proteger todas as pessoas da perseguição de autoridades arbitrárias.

E Warren Vincent assim conclui o artigo:

Talvez seja a hora de admitir que perdemos o nosso caminho e começar um novo.

Dilma é Dilma, Lula é Lula.


Por Maria Inês Nassif, no sítio Carta Maior:

O talento de Luiz Inácio Lula da Silva para lidar com as multidões; sua expertise em diálogo, adquirida nas mesas de negociação com os patrões como sindicalista; a ascendência sobre o PT, por ter sido, desde a criação do partido, a ligação entre os quadros de esquerda e as massas; e até um tendência ao pragmatismo acabaram concentrando todos os elementos de governabilidade em suas mãos, nos seus dois mandatos (2002-2010).

O carisma e o talento político, e algumas apostas bem sucedidas - que permitiram a inclusão de grandes contingentes pobres à sociedade de consumo - se sobrepuseram a condições extremamente desfavoráveis do seu mandato. Lula lidava com uma elite política rachada ao meio: na base de apoio, tinha que lidar com a política de clientela de partidos tradicionais, à direita ou ao centro; na oposição, com um udenismo que tinha grande potencial de instabilização do regime. Sem fazer o governo dos sonhos da esquerda de seu partido ou dos movimentos sociais, a guinada à direita do PSDB e o "lulismo" das bases acabaram limitando a ação dos grupos mais radicais. Seu vínculo com a CUT também neutralizou o movimento sindical.

Todo o temor dos setores de centro-esquerda nas eleições do ano passado residia no fato de a candidata ungida por Lula, Dilma Rousseff, não ter as mesmas qualidades. A presidenta eleita não tem vínculos históricos com o PT ou com os movimentos sociais, não tem prática de negociação - nem no movimento sindical, nem com os partidos políticos - e não é uma líder popular. Os primeiros nove meses de governo, todavia, mostram que, em alguns casos, ela transformou suas desvantagens em vantagens. Depois de oito anos de governo de um líder político como Lula, era obrigatória a reautonomização dos partidos e dos movimentos sociais.

A crise política e a radicalização à direita do PSDB e do PFL juntaram esses atores em torno de Lula. O governo Dilma acena para uma certa organização da vida institucional, pelo menos no que se refere às forças que deram apoio orgânico à sua candidatura. A disputa política tende a ser menor no cenário institucional e se desloca para a sociedade. Governo vira governo, partido vira partido, movimento sindical vira movimento sindical e movimentos sociais viram movimentos sociais.

O Congresso do PT, realizado no início de junho, é um exemplo. O partido saiu da toca e construiu sua própria agenda política, com itens que o governo não necessariamente assumirá, como a regulamentação da mídia. A reforma política, se comove governo e partido, está nas mãos do partido: a opinião pública precisa estar convencida disso e a luta se dá no Legislativo, entre os partidos políticos. A CUT reassumiu a bandeira da redução da jornada de trabalho sem o correspodente corte em salários. O MST aproveitou uma evidente preferência do governo por medidas destinadas ao incentivo da produção na propriedade familiar, tem sido ouvido nas suas reivindicações por crédito e tecnologia para assentados e deve colocar a reforma agrária no campo de luta social (até hoje não foi feita nenhuma desapropriação para fins de reforma agrária no governo Dilma).

Sem grandes vínculos com o partido e com os movimentos sociais historicamente ligados a Lula, Dilma tem gasto mais tempo com eles do que seu antecessor. O ex-presidente entendia esses setores como uma extensão de seu mandato. E tinha o "lulismo" como amortecedor de demandas mais radicais. Desde o episódio dos "aloprados" - em 2006, a Polícia Federal deu flagrante em petistas que tentavam comprar um dossiê contra o candidato ao governo pelo PSD, José Serra - , Lula botou a direção do PT na geladeira. O deputado Ricardo Berzoini, então presidente do partido, amargou o desgaste do episódio junto ao governo até o fim de seu mandato na presidência do PT. Quando José Eduardo Dutra, quadro da confiança de Lula, assumiu a presidência petista, a campanha eleitoral já estava em andamento. O PT se concentrou nas eleições; Lula, no governo e nas eleições.

Com uma composição muito elástica da base parlamentar, Lula evitou conversar diretamente com os movimentos sociais. O que garantiu um certo controle sobre os movimentos mais radicais foi a radicalização à direita da oposição. Não havia interesse desses setores me enfraquecer o governo, depois de terem sofrido um período negro de criminalização nos governos tucanos. A CUT também perdeu o poder de ação, embora os trabalhadores do setor público tenham mantido alguma militância.

Dilma devolveu poder à direção do PT, ao abrir um contato direto com o atual presidente da agremiação, Rui Falcão. Abriu sua agenda para políticos. E, além de ter conversado pessoalmente com líderes de movimentos sociais, manteve o canal aberto com esses setores via Gilberto Carvalho, nomeado secretário-geral, que tem um diálogo inquestionável com eles.

O racha do DEM, o PSD, também foi um grande presente para a presidenta. Com uma base parlamentar muito grande, os pequenos partidos de direita tendem a ser neutralizados com os novos integrantes da base. O governo também pode se dar ao luxo de abrir mão de parte dos votos do PMDB para aprovar matérias de seu interesse. Tanto é assim que a presidenta tem feito as mudanças no Ministério a cada escândalo, devolvendo aos partidos da base o ônus pelo desgaste dos malfeitos dos titulares das pastas por eles indicados.

É certo que muita água vai correr debaixo da ponte até terminar o primeiro mandato de Dilma - e mais água ainda se ela conseguir a reeleição. Mas o fato é que os primeiros meses de seu governo mostram que Dilma é Dilma e Lula é Lula. Cada um lida com as dificuldades de governo com as qualidades que possui.

domingo, 4 de setembro de 2011

ONU inicia ataque a Israel em apoio a população.

Será essa a noticia que estampará a capa de jornais pelo mundo daqui a algum tempo?

Neste momento Israel está passando por uma onda de protestos tão grande quanto as que ocorreram no Egito e muito maior do que as ocorridas na Líbia.

No início de agosto centenas de milhares de manifestantes foram às ruas de uma cidade israelense. Eles exigiam mudanças, se diziam cansados da elite dominante e que o governo já não ouvia seu povo. O governo israelense esperava que os protestos de rua, fossem perder força e se dispersar, mas isso não aconteceu. Em agosto estimava-se que 300 mil pessoas de diferentes origens estavam solidarias com às manifestações em todo o país.

As manifestações não são organizadas por pobres ou desempregados. Revital Len-Cohen é uma mulher bem educada, uma advogada cujo marido trabalha no setor de tecnologia de ponta, que está crescendo rapidamente em Israel. Ela jamais havia pensado que estaria protestando das ruas. Mas Len-Cohen tem um filho jovem com sérias dificuldades de aprendizado. Por causa disso, ela teve que deixar o trabalho e recebe pouco ou quase nenhum auxílio do Estado. Esse, ela diz, é o motivo pelo qual passou uma semana em uma pequena barraca na rua.

"Eu estou realmente desesperada. Este é um país onde nós pagamos nossos impostos e fazemos o nosso melhor, mas agora estamos em uma posição em que eu estou tendo que implorar (dinheiro) para meus pais para sobreviver", disse à BBC, enquanto se sentava sob o sol do meio-dia.

Milhares de israelenses foram novamente às ruas neste sábado em protesto contra o aumento do custo de vida no país. Cerca de 250 mil pessoas se juntaram às manifestações em Tel Aviv, Jerusalém e Haifa. Diante disso o governo no primeiro-ministro Binyamin Netanyahu criou um comitê para examinar os pedidos de reforma, em resposta às reivindicações populares.

No entanto, ele afirmou que não poderá atender a todas as demandas dos manifestantes.

O maior protesto do sábado, parte do que os organizadores chamaram de "Passeata de um milhão de homens", aconteceu na capital, Tel Aviv.

"Eles nos disseram que o movimento estava parando. Hoje estamos mostrando que é o oposto. Nós somos os novos israelenses, determinados a continuar a luta por uma sociedade melhor e mais justa", disse o presidente do sindicato dos estudantes, Itzik Shmuli, à multidão.

Segundo o correspondente da BBC, a dimensão dos protestos surpreendeu o governo
Cartazes exibidos pelos manifestantes diziam "Uma geração inteira quer um futuro" e "É a terra do leite e do mel, mas não para todos".

Um dos organizadores dos protestos disse à BBC que o país transferiu atenção excessiva para as questões se segurança.

"Todas as pessoas que não sao ricas em Israel, não importa se são secularistas ou religiosas, velhas ou jovens, sabem que nós abandonamos batalhas importantes neste país, como a economia, e que só estamos lidando obsessivamente com problemas de segurança."

Após a leitura deste pequeno texto e vendo a luta de um povo por melhoria na sua condição social e tendo uma resposta negativa do governo, e inevitável não se perguntar:


Quando EUA e ONU bombardearam Israel?

Maranhão é da família Sarney.


Maranhão é um estado brasileiro, mas uma família parece te-lo comprado. Veja isto.

- Para nascer, Maternidade Marly Sarney;

- Para morar, escolha uma das vilas: Sarney, Sarney Filho, Kiola Sarney ou, Roseana Sarney;

- Para estudar, há as seguintes opções de escolas: Sarney Neto, Roseana Sarney, Fernando Sarney, Marly Sarney e José Sarney;

- Para pesquisar, apanhe um táxi no Posto de Saúde Marly Sarney e vá até a Biblioteca José Sarney, que fica na maior universidade particular do Estado do Maranhão, que o povo jura que pertence a um  tal de José Sarney;

- Para inteirar-se das notícias, leia o jornal O Estado do Maranhão, ou ligue a TV na TV Mirante, ou, se preferir ouvir rádio, sintonize as Rádios Mirante AM e FM, todas do tal José Sarney. Se estiver no interior do Estado ligue para uma das 35 emissoras de rádio ou 13 repetidoras da TV Mirante, todas do mesmo proprietário, do tal José Sarney;

- Para saber sobre as contas públicas, vá ao Tribunal de Contas Roseana Murad Sarney (recém batizado com esse nome, coisa proibida pela Constituição, lei que no Estado do Maranhão não tem nenhum valor);

- Para entrar ou sair da cidade, atravesse a Ponte José Sarney, pegue a Avenida José Sarney, vá até a Rodoviária Kiola Sarney. Lá, se quiser, pegue um ônibus caindo aos pedaços, ande algumas horas pelas 'maravilhosas' rodovias maranhenses e aporte no município José Sarney.

Não gostou de nada disso? Então quer reclamar? Vá, então, ao Fórum José Sarney, procure a Sala de Imprensa Marly Sarney, informe-se e dirija-se à Sala de Defensoria Pública Kiola Sarney...

Seria cômico se não fosse tão triste....
Infelizmente, o texto é verdadeiro...